Minha lógica para chás, e um chai verde latte para beber gelado ou quente.

16 de mai. de 2014

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(In English)

A coisa mais comum do mundo é me ver com uma grande xícara de chá na mão ou ao lado enquanto eu estiver em casa - lendo, trabalhando no computador, cozinhando, cuidando da casa, jogando conversa fora...
Como com qualquer outra coisa que sai da minha cozinha, gosto de experimentar combinações, este é o primeiro motivo que me faz desanimar dos chás de sachê.

Detalhes tão pequenos: porque usar potes de vidro em vez de plástico + 3 maneiras de tirar o rótulo sem se irritar + como lavar o interior de uma garrafa.

7 de mai. de 2014

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(In English)

Eu prefiro guardar meus chás e especiarias em embalagens de vidro, porque ele não absorve odores nem sabores, o que significa que pode ser reutilizado sem interferir no alimento que eu guardar - além disso, sempre que eu julgar necessário, posso esterilizar os potes e as tampas (somente as de metal).
Diferente do plástico, o vidro não permite que se percam características de aroma e o sabor, pois impede totalmente a evaporação das substâncias contidas nos alimentos.
Acho prático, já que o conteúdo do pote fica à mostra, e acho bonito.
No mais, é uma solução de armazenagem sustentável, porque a maior parte das vezes aproveito embalagens de algum produto que comprei em vez de descarta-las (mel, geléia, doce de leite, suco etc); e mesmo que comprasse um conjunto de vidros novos todos iguais, é um material que dura muito tempo.

Risoto de flor de abobrinha - e cada um se empolga com o que bem entender.

27 de abr. de 2014

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Bom, admito que pode parecer estranho pra muita gente, mas o fato é que eu me empolgo indo à feira. (Com outros acontecimentos também, claro. Mas hoje quero contar da feira).
Toda vez saio de casa com uma lista em mente, com o intuito de não comprar comida demais, e toda vez volto com mais do que havia planejado. É tudo fresco, tudo bonito, fica difícil resistir.
O lado ruim é que posso acabar não dando conta de tanta hortaliça, e às vezes a comida se estraga.
Agora, vejam só: com o começo do friozinho tem muita fruta gostosa voltando a aparecer nos estandes, as flores (que murcham quando o calor é forte) estão à venda de novo.
Quando tem, costumo comprar papolas e copos de leite, mas as que havia lá da última vez que fui eram flores de capuchinha e de abobrinha: belezas que vão ao prato.
Claro que eu tinha que experimentar as flores de abobrinha, com aquela cor toda viva. Só não sabia o que fazer.
A moça que vendia me garantiu que havia muita receita na internet além das clássicas flores fritas (que não acho muito atraentes).
Sugeriu um risoto. Pois bem, inventei um risoto pra chamar de meu.